
O
dinheiro, o gosto pelo acúmulo de riquezas é uma das mais disfarçadas
motivações em nossos tempos. Aloja-se no coração das pessoas com nomes como:
sonho, ambição, perspectiva de vida, e as faz entender que todo sacrifício é
válido para se chegar aonde quer. Gasta-se todo empenho em busca de uma
segurança ideal de vida, e isso se torna suficiente para mantê-las com
satisfação pessoal. Olham para seus relacionamentos como nada além do que
“contatos”, através dos quais o futuro se garante. Isso quando o clima de
competição não estraga qualquer possibilidade de comunhão num mesmo ambiente
profissional.
Jesus
chegou a dar um caráter pessoal ao dinheiro, chamando-o de Mamom, uma entidade,
um deus. As universidades têm se tornado um templo de adoração a esse deus. Por
amor ao dinheiro, muitos estudantes se perdem em suas vocações: vivem anos e
anos frustrados com a carreira escolhida, porém orgulhosos de não receberem ao
final do mês apenas o necessário.
Talentos são abafados pela pressão da competição, o tempo é esmagado
para comportar tudo que se tem que fazer para ganhar mais e mais, pessoas vivem
isoladas por investirem mais em sua conta bancária do que em relacionamentos.

•
ORE para que as motivações dos estudantes ao escolherem suas profissões seja
por vocação, e não por dinheiro, para que haja menos profissionais frustrados
no mercado de trabalho.
•
ORE para que o seu tempo (sugestão) seja administrado por Deus e não pela
ganância, ou ansiedade quanto à sobrevivência.
#DiadoEstudante
3 comentários:
Muito boa essa postagem. Identifiquei-me
muito com ela.
Passei por uma experiência parecida
no atual emprego, do qual pedi despensa na quinta feira (19/07/12). Agora estou
nesse trâmite para deixar a empresa.
Pelo dinheiro que esse emprego me
proporcionava, abri mão de coisas que considero importante, tais com: mistério
na Igreja onde congrego, reuniões do QG, o congresso do ano passado que já estava
pago e certo p/ eu ir e tive que diminuir minha grade na faculdade, entre
outras coisas.
Deus abriu meus olhos, então vi o quanto estava
infeliz com esse emprego e o quanto estava dando atenção a coisas que não me
completavam. Resolvi concluir os projetos pendentes dos quais estava responsável
e também orar, para Deus amadurecer e confirmar essa idéia. Orei por seis meses
e concluí todas pendências que faltavam. Aqui estou, indo embora com a consciência tranquila,
numa boa com meus colegas de trabalho e superiores.
Aceitei esse emprego com as
motivações erradas. Certamente não era Cristo quem estava no centro da minha da
vida naquela época.
Paz de espirito, realização
pessoal, Centralidade de Cristo. Dinheiro não compra nada disso, muitas vezes
gera apenas uma ilusão de felicidade proporcionada pelo conforto e poder que o
mesmo pode trazer.
Fico feliz que vc pode mudar em tempo.
Obrigado Soraya
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